sexta-feira, 23 de abril de 2010

Quem tem coragem de tirar o cigarro de Ronaldo?

fumando
Na imprensa internacional não era novidade.
Muito pelo contrário.
Muitos sabiam e não davam atenção.
Zidane, Cruyff e muitos outros sempre tiveram esse vício.
No Parque São Jorge, nas festas do título paulista e da Copa do Brasil de 2009, muitos fingiram não ver.
Mas este ano, com a drástica recaída física, o assunto ganhou força nos bastidores do Parque São Jorge.
Das redações de jornais.
Nas rádios.
Até que houve alguém com coragem para perguntar para quem deveria comandá-lo.
E ontem veio a resposta cristalina, raivosa.
“O Ronaldo fumou a vida inteira.
 Por que isso agora?
 Alguém está contando os cigarros dele, se são dois a mais ou a menos?”
Por que isso agora, Mano Menezes?
Por que o Corinthians está nas oitavas-de-final da Libertadores.
Ronaldo é o seu principal jogador.
Está em péssima forma física.
Péssima.
E ainda fumando com o consentimento do treinador?
A vida dá algumas oportunidades para fazer a diferença, mostrar uma força inesperada.
Mano Menezes tem a obrigação, como comandante do Corinthians no centenário, de enfrentar os cigarros de Ronaldo.
Chamá-lo para uma conversa de homem para homem.
De técnico para jogador.
De comandante para comandado.
Mano não pode ficar de braços cruzados sabendo do vício de Ronaldo.
Ele recebe seu altíssimo salário para interferir na realidade.
Fazer o que for melhor para o Corinthians.
Não ficar bravo, virar as costas e dizer ‘não tem jeito’.
Assim é fácil.
Mano não deveria contar os cigarros de Ronaldo.
Deveria jogá-los no lixo.
E o presidente Andres Sanches também ter firmeza para cobrar o maior atacante que já jogou no Corinthians em todos os tempos.
Ainda mais Andres que foi avisado pelos médicos que poderia ter um enfarte se continuasse a fumar.
Coragem, presidente…
Vai começar a fase de mata-mata na Libertadores.
Chegou a hora de o Corinthians perder o medo do gordo e fumante Ronaldo…

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