domingo, 28 de fevereiro de 2010

Dupla liga sem querer para a polícia quando estava arrombando carro

Operador ouviu quando a dupla discutiu o que valia a pena roubar.
Ao chegar ao local, polícia encontrou adolescente dentro do carro.
 

Stefanie Vargas e um adolescente de 13 anos foram flagrados arrombando um veículo na Flórida.

A americana Stefanie Vargas, de 19 anos, e um adolescente de 13 anos estavam arrombando um veículo em Daytona Beach, no estado da Flórida (EUA), quando um deles ligou acidentalmente para o serviço de emergência da polícia, segundo a emissora "WFTV".
 Conforme o porta-voz da polícia de Daytona Beach, Jimmie Flynt, o operador do serviço 911 ouviu quando a dupla discutiu o que valia a pena roubar do carro que estava estacionado próximo a uma boate na manhã de domingo.
Quando chegaram ao local, os agentes viram o adolescente dentro do carro. De acordo com a polícia, a dupla tentou fugir em um utilitário esportivo dirigido por Stefanie, mas foi detida. 
Matemático propõe fórmula para calcular idade ideal para se casar
Crédito: Kostya KisleykoAnthony Dooley e Bruce Brown, dois professores de matemática da Universidade de New South Wales, em Sydney, na Austrália, parecem ter encontrado a desculpa perfeita para os homens que vivem fugindo do casamento: a estatística. Mas, cuidado! A fórmula que pode servir para adiar o altar também pode sugerir que você faça o pedido para a próxima namorada que tiver. Isso porque ela calcula a melhor idade para um homem escolher a noiva.
Segundo os estatísticos, é possível usar a probabilidade e a “regra de paragem ótima”, que analisa como as decisões são tomadas, para prever a idade em que o homem vai ter mais chance de acertar na escolha da parceira. Segundo Bruce Brown, se o homem seguir o resultado da equação, terá 37% de chance de ser bem-sucedido. Parece pouco mas, com taxas de divórcio que chegam aos 50%, a ajudinha da matemática é bem-vinda, segundo o professor.
Segue a receita do cálculo:
1. Estabeleça o limite de idade em que você quer se casar. Chame o número de “n”.
2. Pense na menor idade em que você cogitaria subir ao altar. Esse é o número “p”.
3. Faça a conta n – p e multiplique o resultado por 0,368.
4. Pegue o resultado da multiplicação e adicione à idade mínima que você estabeleceu, “p”. A soma representa a sua idade ótima para fazer o pedido. Se você está nela, de acordo com os matemáticos, pode comprar o anel e preparar o discurso. Se já passou da idade, também. Esteja preparado para pedir em casamento sua atual ou a próxima namorada bacana.
Você pode ter ganhado uma desculpa para adiar a decisão ou um empurrão para tomá-la.
O duro vai ser encontrar o homem que:
1. Vai levar a sério a fórmula, fazer o cálculo e ainda seguir a recomendação dos matemáticos;
2. E se levar a sério, vai conseguir dizer a idade limite para se casar. Suponho que para muitos, como o George Clooney, ela tenda ao infinito (∞). E aí, bom, não há matemática que salve a equação!
A vingança é que a fórmula também pode ser aplicada para as mulheres que estão na dúvida se aceitam ou não o pedido.

Viciados do Camboja sofrem abusos em centros de detenção

ONG relatou abusos em 11 centros gerenciados pelo governo.
Governo descartou relatório, mas não respondeu alegações.
Nguyen Minh Tam disse que se acostumou à rotina durante os três meses em que ficou em um centro de detenção de drogas, embora ele às vezes tenha perdido a consciência: três socos no peito quando acordava de manhã e três à noite antes de ir dormir.

Outro viciado em heroína afirmou ter sido espancado com um fio de metal torcido, grosso como seu polegar, até desmaiar. “Eles usaram um lençol para me cobrir, então me bateram”, disse o detento, que insistiu que apenas seu primeiro nome, Chandara, fosse usado. “Eram dez pessoas batendo em mim”.

Ban Sophea, por outro lado, um homem magro que sustenta seu vício em heroína coletando latas e garrafas usadas, disse que as coisas foram bastante diferentes para ele durante uma detenção de dez dias cuidadosamente monitorada.

“Eles nos deram remédio três vezes por dia numa garrafa que parecia de uísque”, disse. “No resto do tempo, não fazíamos nada de mais e comíamos. Eles nos deixavam dançar e comer bolo. Comíamos o tempo todo”.

Esses tratamentos – tanto o abuso físico quanto a administração involuntária de droga experimental – têm causado preocupação no Camboja desde que foram documentados recentemente pelo grupo de monitoramento Human Rights Watch, baseado em Nova York.
 

Usuários dormem em lavanderia de centro de tratamento governamental em Phnom Penh

Em um relatório publicado em janeiro, a Human Rights Watch descreveu em detalhes abusos ocorridos em 11 centros gerenciados pelo governo, que incluíam choques elétricos, surras, estupros, trabalho forçado e doações de sangue forçadas.
“A violência sadista, experimentada como espontânea e caprichosa, faz parte da forma na qual esses centros operam”, disse o relatório. “A Human Rights Watch descobriu que a prática da tortura e do tratamento desumano é amplamente disseminada em todos os centros de detenção de viciados no Camboja”.
Esta descrição lembra outro relatório da Human Rights Watch, também lançado em janeiro, sobre centros de detenção obrigatória de viciados na China que, segundo o documento, negava aos internos tratamentos contra a dependência das drogas e “colocava-os em risco de sofrer abusos físicos e realizar trabalhos forçados sem remuneração”.
No Camboja, o governo descartou o relatório, afirmando que ele não tem “qualquer embasamento válido”, mas não respondeu à maioria de suas alegações.
“Os centros não são centros de detenção ou tortura”, afirmou Meas Virith, vice-secretário da Autoridade Nacional de Combate às Drogas, numa coletiva de imprensa este mês. “Eles são abertos ao público, não são centros secretos”.
Em dezembro, o governo tentou outra abordagem que também atraiu críticas por parte de grupos de direitos humanos e profissionais de saúde: a administração de uma droga experimental à base de ervas do Vietnã, mas sem registro para uso no Camboja.
Vinte e um usuários de drogas foram levados a um dos centros de tratamento e receberam um coquetel chamado de “bong sen” por 10 dias, antes de serem liberados para voltares a suas casas ou para a rua. Nenhum acompanhamento sistemático foi feito, e a autoridade nacional de combate às drogas admitiu que pelo menos alguns dos que foram tratados voltaram a consumir drogas.
“Até onde sabemos, não existe nenhuma informação sobre a eficácia desse suposto remédio para a desintoxicação de pessoas dependentes de ópio, nem sobre os efeitos colaterais ou interações com outras drogas”, afirmou em nota, no começo de dezembro, Graham Shaw, especialista em dependência de drogas e redução de perigo da Organização Mundial da Saúde em Phnom Penh.
Assim como seus vizinhos, o Camboja tem visto um aumento, nos últimos anos, no uso de metanfetaminas, conhecidas na Tailândia como o “remédio louco”. Um número menor de pessoas são usuárias de heroína.
 

Mulher se prepara para injetar heroína em bairro pobre de Phnom Penh Times

O Vietnã possui uma rede de centros de tratamento contra as drogas e, segundo relatos, está usando amplamente a droga à base de ervas em tratamentos de desintoxicação. Em 2003, a Tailândia embarcou numa “guerra contra as drogas”, na qual cerca de 2.800 pessoas suspeitas de tráfico de drogas foram sumariamente baleadas e mortas.
Fora os 11 centros administrados pelo governo, os usuários de drogas no Camboja têm poucos lugares a que recorrer. Em alguns casos, famílias desesperadas entregam seus parentes aos centros, mas ex-detentos entrevistados pela organização Human Rights Watch disseram terem sido trancados ali contra sua vontade.
Aparentemente, os centros são usados não apenas para usuários de drogas, mas também como uma forma de eliminar das ruas os indigentes, mendigos, prostitutas e pessoas com doenças mentais, segundo a Human Rights Watch e relatos de antigos detentos.
Os dados do governo sobre o consumo de drogas no Camboja não são confiáveis e variam de 6 mil a 20 mil pessoas. As Nações Unidas calculam que cerca de 500 mil pessoas no Camboja podem ser usuárias de drogas.
Em 2008, a Autoridade Nacional de Combate às Drogas informou que 2.382 pessoas foram internadas em centros de detenção do governo para viciados, a maioria delas de forma involuntária. Algumas famílias, sem outro recurso, pagam aos centros para que eles recebam seus parentes.
“Se as autoridades cambojanas acham que estão reduzindo a dependência de drogas através da política da detenção compulsória nesses centros, eles estão enganados”, disse o relatório da Human Rights Watch. “Não há evidências de que o exercício físico forçado, o trabalho forçado e atividades militares forçadas possuam qualquer benefício terapêutico de qualquer natureza.”
Como outros ex-detentos, Tam, 25 anos, de etnia vietnamita, afirmou ter sido internado involuntariamente junto com outros usuários de drogas e pessoas de rua. Ele confirmou as alegações do relatório de que vários dos detidos eram crianças.
Ele descreveu o que chamou de “oito castigos” – exercícios dolorosos e humilhantes que incluíam rolar sem camisa no chão, correr contra paredes e uma série de contorções físicas com nomes como engatinhar como um leopardo, pular como um sapo, saltar como um vampiro e atirar como Rambo.
“Não acho que isso seja um treinamento”, disse ele. “É tortura”.
Logo que foi solto, como contou, Tam voltou a consumir heroína.
“Dentro de nós, pensamos em drogas o tempo todo”, disse ele. “Quando saímos, estamos livres para usá-las novamente”.

De barriga, patinadora se classifica para a final e é recompensada com o ouro

Alemã Anna Friesinger-Postma cai na penúltima curva da semifinal, mas vence americana por 23 centésimos. 'Leopardo das Neves' levanta a torcida

A classificação para a final olímpica estava a poucos metros de Anna Friesinger-Postma. Depois da atuação de Daniela Thomas Anschutz e Stephanie Beckert, cabia a ela a tarefa de encerrar a prova de patinação de velocidade para a Alemanha. À frente da rival americana, a veterana de 33 anos seguia tranquila para garantir a vaga do time. Porém, na penúltima curva, ela caiu. Sem pensar duas vezes, preferiu nem olhar para atrás e se arrastou de barriga pela pista de gelo para cruzar a linha de chegada. O sacrifício valeu a pena e a europeia venceu a disputa por 23 centésimos. Mas a recompensa veio mesmo na decisão contra o Japão. Após a superação de seus limites, a equipe alemã bateu a asiática por dois centésimos, com o tempo de 3m02s82, e sagrou-se campeã olímpica em Vancouver. O bronze foi da Polônia (3m03s73).
 

Anna Friesinger-Postma cai na penúltima curva e se arrasta de barriga para cruzar a linha de chegada

Não menos acirrada, a disputa masculina da patinação de velocidade por equipes também terminou com uma diferença de apenas 0s21 da campeã para a vice. O ouro foi conquistado pelo Canadá, que encerrou a prova em 3m41s37 e bateu os Estados Unidos. Na briga pelo bronze, melhor para a Holanda, que ficou com a medalha e ainda quebrou o recorde olímpico (3m39s95). 

Brasileiro não consegue terminar a prova

Último brasileiro na disputa dos Jogos de Vancouver, Jhonatan Longhi buscava melhorar o 56º lugar
O ouro ficou com Giuliano Razzoli, um dos 48 atletas, entre 102, que venceu a disputa contra a parede branca que fechava a visibilidade na montanha. O italiano cruzou a linha de chegada com o tempo de 1m39s32 e bateu o croata Ivica Kostelic (1m39s48) e o sueco Andre Myhrer (1m39s76).
Mas quem realmente chamou a atenção em Whistler neste sábado foi Kwame Nkrumah-Acheampong. Último a descer a montanha, o ganês queria somente ganhar uma posição e chegar em 101º. Porém, fez bem melhor que isso. Com a queda de 54 concorrentes, o “Leopardo das Neves”, como foi chamado, terminou no 47º lugar, e virou a sensação da prova, recebido com aplausos pela torcida.  obtido no slalom gigante. No entanto, o paulista não conseguiu superar a lesão no ombro e a forte neblina que cobriu Whistler e parou antes de terminar a prova, eliminado por perder uma porta na descida.
 

Ganês sorri e recebe aplausos da torcida

Já no slalom gigante paralelo, o público canadense comemorou a quebra de um jejum. Tricampeão mundial, Jasey-Jay Anderson nunca havia se classificado para a final da provas nos Jogos. Em Vancouver, o dono da casa superou o austríaco Benjamin Karl e subiu ao lugar mais alto do pódio. O bronze ficou com o francês Mathieu Bozzetto. 
 Revanche no cross country

Depois de perder três ouros para Marit Bjoergen, Justyna Kowalczyk decidiu que não iria deixar Vancouver sem uma medalha dourada. E ela conseguiu. Na prova do cross country 30km, a polonesa terminou o percurso em 1h30m33s7 e bateu a rival norueguesa por 0s3. A finlandesa Aino-Kaisa Saarinen completou o pódio.

Derrotado na disputa feminina, o Canadá conseguiu vencer no curling masculino. Algoz dos donos da casa em Salt-Lake City-2002, a Noruega não foi páreo para a equipe do veterano Kevin Martin, que levou o ouro com o placar de 6 a 3. O capitão do time canadense sagrou-se campeão olímpico pela primeira vez e somou a conquista ao currículo recheados de títulos nacionais e mundiais.

No bobsled por equipes, os Estados Unidos somaram mais um ouro ao terminarem a prova em 3m24s46. Campeã olímpica em Turim-2006, a Alemanha foi prata (3m24s84) e o Canadá levou o bronze (3m24s85).

Agência dos EUA cancela todos os alertas de tsunami para o Pacífico
Japão era o último país sob alerta e retirou 320 mil da costa.
Ondas foram provocadas por tremor de magnitude 8,8 no Chile.
A norte-americana Administração Nacional de Atmosfera e Oceanos (NOAA) cancelou na manhã deste domingo (28) todos os alertas de tsunami para países do Oceano Pacífico, provocados pelo tremor de magnitude 8,8 que atingiu a costa do Chile na véspera.


A agência chegou a emitir alerta para 50 países espalhados pelo Oceano Pacífico. O último país sob alerta era o Japão, cuja costa pacífica foi atingida por ondas de até 1,45 metro, segundo a agência oficial Kyodo. Não houve relato de estragos.

A Agência Meteorológica Japonesa também baixou o seu nível de alerta de tsunami de "máximo" para "normal".
 
 Moradores da cidade japonesa de Shichigahama observam o Oceano Pacífico, à espera da chegada de possíveis tsunamis, neste domingo (28.02.2010)
As autoridades ordenaram que centenas de milhares de residentes no Japão, Nova Zelândia, Filipinas e da região russa de Kamchatka fossem retiradas por conta dos alertas, mas não houve registro imediato de danos.
No Japão, uma onda de 1,45 metros alcançou o porto pesqueiro de Otsuchi, na costa norte do Pacífico, informou a agência de notícias Kyodo. Ondas menores chegaram a uma zona do território japonês, desde a pequena ilha de Minamitori, 1.950 quilômetros ao sul de Tóquio, até à ilha de Hokkaido, no norte, disse a Agência Meteorológica do Japão.
Foi o primeiro grande alerta de tsunami no Japão em 17 anos e apenas o quarto desde 1952, disse a Agência Meteorológica do Japão.
O alerta foi o maior desde 1993, quando um terremoto de 7,8 graus na escala Richter atingiu a ilha de Okushiri, em Hokkaido.
Em maio de 1960, 140 pessoas morreram no litoral de Hokkaido e Sanriku num tsunami gerado por um terremoto de 9,5 graus no Chile.
"O descuido poderia ser o pior inimigo. No passado, inclusive as ondas não eram tão grandes, houve enormes danos com um tsunami de dois metros", disse a jornalistas o primeiro-ministro, Yukio Hatoyama.
Os serviços de trens foram suspensos em muitas regiões junto à costa do Pacífico e algumas estradas foram fechadas.

Penitenciárias de São Paulo estão superlotadas; veja lista

Na Penitenciária 3 de Franco da Rocha, mais de 1.500 presos estão amontoados em um local onde só cabem 600. A água é racionada --só dura três horas por dia. São 72 celas, pouco ventiladas, quase sem iluminação e superlotadas, com até 50 homens em um espaço de 20 metros quadrados.
Essa situação não é incomum, como revela reportagem da Folha publicada hoje. Em São Paulo, das 72 penitenciárias de regime fechado, só quatro não estão superlotadas --Avaré 1, Araraquara, Presidente Venceslau 2 e a de segurança máxima de Presidente Bernardes.
No Estado, há quase um terço da população carcerária do país: 158 mil detentos e 99 mil vagas. Veja a lista de penitenciárias lotadas:
Unidade prisional
Capacidade
População
Acima da capacidade
Penitenciária Feminina da Capital - São Paulo
251
783
3,119521912
Penitenciária "Dr. Antonio de Souza Neto" - Sorocaba II
500
1368
2,736
Penitenciária III de Franco da Rocha
600
1540
2,566666667
Penitenciária de Hortolândia I
538
1377
2,559479554
Penitenciária "Tarcizo Leonce Pinheiro Cintra" - Tremembé I
538
1310
2,434944238
Penitenciária de Marília
500
1194
2,388
Penitenciária "Dr. Walter Faria Pereira de Queiroz" - Pirajuí I
500
1190
2,38
Penitenciária "Dr Antonio de queiroz Filho" - Itirapina I
210
463
2,204761905
Penitenciária "João Batista de Arruda Sampaio" - Itirapina II
852
1815
2,13028169
Penitenciária de Assis
500
1035
2,07
Penitenciária "Dr. Eduardo de Oliveira Vianna" - Bauru II
646
1287
1,992260062
Penitenciária "Dr. Alberto Brocchieri" - Bauru I
646
1236
1,913312693
Penitenciária Feminina "Santa Maria Eufrásia Pelletier" - Tremembé
100
189
1,89
Penitenciária "Luiz Gonzaga Vieira" - Pirajuí II
852
1583
1,857981221
Penitenciária São Bernardo Campinas/Penitenciária Feminina Campinas
528
977
1,850378788
Penitenciária "Dr. Danilo Pinheiro" - Sorocaba I
210
387
1,842857143
Penitenciária "Jairo de Almeida Bueno" - Itapetininga I
804
1468
1,825870647
Penitenciária "Joaquim de Sylos Cintra" - Casa Branca
852
1553
1,822769953
Penitenciária - Itapetininga II
804
1462
1,81840796
Penitenciária "Odete Leite de Campos Critter" - Hortolândia II
804
1441
1,792288557
Penitenciária "Orlando Brando Filinto" - Iaras
792
1394
1,76010101
Penitenciária "Desembargador Adriano Marrey" - Guarulhos II
1200
2111
1,759166667
Penitenciária Compacta de Guareí I
768
1347
1,75390625
Penitenciária II de Balbinos
768
1346
1,752604167
Penitenciária "Rodrigo dos Santos Freitas" de Balbinos I
768
1329
1,73046875
Penitenciária "Osiris Souza e Silva" - Getulina
792
1367
1,726010101
Penitenciária II de Potim
768
1315
1,712239583
Penitenciária I de Potim
768
1313
1,709635417
Penitenciária de Ribeirão Preto
792
1340
1,691919192
Penitenciária "Valentim Alves da Silva" - Álvaro de Carvalho
792
1324
1,671717172
Penitenciária Compacta de Avanhandava
768
1278
1,6640625
Penitenciária "Mario de Moura Albuquerque" - Franco da Rocha I
852
1411
1,656103286
Penitenciária "Nilton Silva" - Franco da Rocha II
852
1399
1,642018779
Penitenciária Compacta de Guareí II
768
1252
1,630208333
Penitenciária II de Serra Azul
768
1239
1,61328125
Penitenciária "Tacyan Menezes de Lucena" de Martinópolis
792
1219
1,539141414
Penitenciária Compacta de Dracena
768
1164
1,515625
Penitenciária Compacta de Lavínia I
768
1161
1,51171875
Penitenciária "Joaquim Fonseca Lopes" de Parelheiros
756
1128
1,492063492
Penitenciária Compacta de Irapuru
768
1145
1,490885417
Penitenciária "João Batista de Santana" - Riolândia
792
1179
1,488636364
Penitenciária "Cabo PM Marcelo Pires da Silva" - Itaí
792
1170
1,477272727
Penitenciária de Mirandópolis II
804
1187
1,476368159
Penitenciária Compacta de Lavínia III
768
1133
1,475260417
Penitenciária Compacta de Lavínia II
768
1116
1,453125
Penitenciária "Nelson Marcondes do Amaral" - Avaré II
852
1219
1,430751174
Penitenciária de Pracinha
768
1089
1,41796875
Penitenciária de Osvaldo Cruz
672
947
1,40922619
Penitenciária I de Serra Azul
768
1076
1,401041667
Penitenciária Compacta de Tupi Paulista
768
1070
1,393229167
Penitenciária de Lucélia
792
1091
1,377525253
Penitenciária Compacta de Paraguaçu Paulista
768
1045
1,360677083
Penitenciária de Presidente Prudente
630
852
1,352380952
Penitenciária Valparaíso
792
1068
1,348484848
Penitenciária de Junqueirópolis
792
1067
1,347222222
Penitenciária de Pacaembu
792
1055
1,332070707
Penitenciária "José Parada Neto" - Guarulhos I
804
1052
1,308457711
Penitenciária "Odon Ramos Maranhão" - Iperó
1218
1562
1,282430213
Penitenciária "João Augustinho Panucci" de Marabá Paulista
768
947
1,233072917
Penitenciária "Ten. PM José Alfredo Cintra Borin" de Reginópolis I
768
907
1,180989583
Penitenciária "Nestor Canoa" - Mirandópolis I
1173
1365
1,163682864
Penitenciária Feminina Sant'Ana
2400
2701
1,125416667
Penitenciária de Andradina
792
887
1,119949495
Penitenciária de Presidente Bernardes
538
583
1,083643123
Penitenciária Feminina "Dra. Maria Cardoso de Oliveira" - Butantã - São Paulo
620
671
1,082258065
Penitenciária de Presidente Venceslau I
725
750
1,034482759
Penitenciária "Dr. Paulo Luciano Campos" RDD/Regime Comum - Avaré I
520
438
0,842307692
Penitenciária "Dr. Sebastião Martins Siqueira" - Araraquara
1008
834
0,827380952
Penitenciária "Maurício Henrique Guimarães Pereira" - Venceslau II
1248
818
0,655448718
Centro de Readaptação Penitenciária de Presidente Bernardes
160
35
0,21875